"O espetáculo se apresenta como uma enorme positividade, indiscutível e inacessível. Não diz nada além de "o que aparece é bom, o que é bom aparece". A atitude que a príncipio ele exige é a da aceitção passiva que, de fato, ele já obteve por seu modo de aparecer sem réplica, por seu monopólio de aparência."Guy Debord, A Sociedade do Espetáculo, tese 12
p.16
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