188.

"O caráter fundalmentalmente tautológico* do espetáculo decorre do simples fato de seus meios serem, ao mesmo tempo, seu fim. É o sol que nunca se põe no império da passividade moderna. Recobre toda a superfície do mundo e está indefinidamente impregnado de sua própria glória."
Guy Debord, A Sociedade do Espetáculo, tese 13
p.17

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