195.

"O menino atirava alto. "A poesia", dizia, "é um sacerdócio - seu Deus, o belo - seu tributário. o Poeta." O Poeta derramando sempre uma lágrima sobre as dores do mundo. "É que", acrescentava, "para chorar as dores pequenas, Deus criou a afeição, para chorar a humanidade - a poesia."
Manuel Bandeira, prefácio do livro "Poesias Completas de Castro Alves"; sobre o autor.
p.3

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