"A alienação do espectador em favor do objeto contemplado (o que resulta de sua própria atividade inconsciente) se expressa assim: quanto mais ele contempla, menos vive. Quanto mais aceita reconhecer-se nas imagens dominates da necessidade, menos compreende sua própria existência e seu próprio desejo."
Guy Debord, em A Sociedade do Espetáculo, tese 30
p.24
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