"Subitamente lavado do absoluto desprezo com que é tratado em todas as formas de organização e controle da produção, ele continua a existir fora dessa produção, aparentemente tratado como adulto, com uma amabilidade forçada, sob o disfarce de consumidor. Então, o humanismo da mercadoria se encarrega dos lazeres e da humanidade do trabalhador."Guy Debord, em A Sociedade do Espetáculo, tese 43
251.
citado por
Anderson Bonilha
Mestre:
Guy Debord
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Registre o que pensou! Não é isso que importa?