251.

"Subitamente lavado do absoluto desprezo com que é tratado em todas as formas de organização e controle da produção, ele continua a existir fora dessa produção, aparentemente tratado como adulto, com uma amabilidade forçada, sob o disfarce de consumidor. Então, o humanismo da mercadoria se encarrega dos lazeres e da humanidade do trabalhador."
Guy Debord, em A Sociedade do Espetáculo, tese 43

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