256.

Febre de Amor

"Dai-me, pois, dai-me, ó mulheres,
Vinho que eu beba a meu contento!
Porque já estou preso de ardores
E ardo em febre e me lamento!
Dai-me flores, pois que as flores
Da coroa em que me cubro,
Minha fronte, em seus ardores
Já desseca!...Ardo intranquilo.
Contra a chama dos amores
Como, ao coração, cobri-lo? !"
AnacreonteANAKPEONTOS WDDI [Odes de Anacreonte], traduzido por Almeida Cousin
p.65

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Registre o que pensou! Não é isso que importa?