372.

"A organização revolucionária só pode ser a crítica unitária da sociedade, isto é, uma crítica que não pactua com nenhuma forma de poder sagrado, em nenhum ponto do mundo, e uma crítica formulada globalmente contra todos os aspectos da vida social alienada... a organização revolucionária não pode reproduzir em si as condições de cisão e de hierarquia que são as da sociedade dominante."
Guy Debord, A Sociedade do Espetáculo, tese 121
p.85

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