388.

"O tempo que tem sua base na produção das mercadorias é ele próprio uma mercadoria consumível."
Guy Debord, A Sociedade do Espetáculo, tese 151
p.104

Um comentário:

  1. dia após dia vendemos nosso tempo como uma mercadoria.e o paradoxo nisso é q o nosso tempo é uma mercadoria nossa, mas na maior parte dele não temos direitos sobre ele, ou seja, não somos livres, mas somos assalariados com tempo escravizado

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