"O soneto, queiram ou não queiram, é indiscutivelmente, a base da Poesia, a sua estrutura máxima, o seu alicerce ponderável e indestrutível, por ser imortal como as conquistas imperecíveis da ciência; quanto as leis imutáveis da Natureza; quanto o brilho solene dos astros e a beleza magnética das estrelas! Os derrotistas podem dizer que o soneto está morto, esquecido, ultrapassado: ― de forma alguma! Ele, continua vivo;Noel Bergamini, introdução ao livro Pensamentos Poéticos, de P. de Petrus
p.22-23
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