398.

"O soneto, queiram ou não queiram, é indiscutivelmente, a base da Poesia, a sua estrutura máxima, o seu alicerce ponderável e indestrutível, por ser imortal como as conquistas imperecíveis da ciência; quanto as leis imutáveis da Natureza; quanto o brilho solene dos astros e a beleza magnética das estrelas! Os derrotistas podem dizer que o soneto está morto, esquecido, ultrapassado: ― de forma alguma! Ele, continua vivo;
Noel Bergamini, introdução ao livro Pensamentos Poéticos, de P. de Petrus
p.22-23

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Registre o que pensou! Não é isso que importa?