"e sem dúvida o nosso tempo... prefere a imagem à coisa, a cópia ao original, a representação à realidade, a aparência ao ser... ele considera que a ilusão é sagrada e que a verdade é profana.
E mais: a seus olhos o sagrado aumenta a medida que a verdade decresce, a tal ponto que, para ele, o cúmulo da ilusão fica sendo o cúmulo do sagrado."Feuerbach, prefácio da segunda edição de Essência do Cristianismo
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