"O tempo da produção, o tempo-mercadoria, é uma acumulação infinita de intervalos equivalentes."Guy Debord, A Sociedade do Espetáculo, tese 147
p.103
"O tempo da produção, o tempo-mercadoria, é uma acumulação infinita de intervalos equivalentes."Guy Debord, A Sociedade do Espetáculo, tese 147
Porra.
ResponderExcluirEssa tá foda de entender. Seria maneiro se rolasse uma explicação, hein.
Alguém se habilita?
Porque intervalos equivalentes? O tempo da produção como acumulação infinita de tempo acho que tudo bem, me remete até ao Milton Santos, talvez até de forma forçosa, mas enfim.
Grande abraço.
Bem....vamo tentar explicar né...pelo menos o que eu entendi...o q não quer dizer q é absolutamente certo...
ResponderExcluirdebord fala de tempo irreversível, q é o tempo q se passa e é irrecuperável. o tempo que perdemos e q não voltará mais. e fala também de tempo cíclico, que é o tempo q se renova, como os dias, os anos, as estações,enfim tudo que vivemos repetidamente ao longo da vida.
acho q o q ele quis dizer com esse trecho é como funciona a máquina da produção...uma acumulação infinita que se repete dentro de intervalos equivalentes, que seria o tempo e a quantidade de produção de cada trabalhador, dia após dia, ano após ano. ou seja, é o tempo cíclico inserido dentro do tempo irreversível.
entendeu?
quando eu li sobre isso eu pensei em uma ampulheta,representando o tempo irreversível... a areia escorre até esgotar-se, e um relógio de cozinha representando o tempo ciclíco, o mesmo se repetindo a cada doze horas.
por isso q a ampulheta não pode ficar parada...hehe
abraços
Entendi.
ResponderExcluirPorra...fundamental esse lance de explicação. Bonitão poder contar com isso.
Valeu, meu irmão.
Grande abraço.