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487.

"Eu dizia “apareça”, quando apareceu, não esperava. Um dia me beijou e disse “não me esqueça”, foi embora e só esqueci metade. Nada disso tem moral nem tem lição, curto as coisas que acendem e apagam, e se acendem novamente em vão. Será que a gente é louca ou lúcida quando quer que tudo vire música? De qualquer forma, não me queixo, o inesperado quer chegar: eu deixo."
Adriana Calcanhotto

241.

"Diz-se que para cada sentimento humano, para cada sutil sensação, para qualquer situação possível nessa vida, já há uma música correspondente no cancioneiro brasileiro."
Adriana Calcanhotto, Saga Lusa
p.119